1. Dar sentido a própria pessoa, desenvolvendo experiências individuais e pessoais insubstituíveis

2. Saborear:

a vitória de ter vivido e de estar vivendo;
a satisfação de ter realizado;
a possibilidade de concentrar-se nos valores mais altos;
o tempo disponível para o que interessa;
com olhos realistas o espetáculo da vida que continua;
a realidade das novas gerações que assumem as responsabilidades;
3. Dar sentido a convivência;

4. Valorizar modelos de vida;

5. Doar e doar-se.

Do “Ao encontro da Terceira Idade” – Ed. Santuário

Educar para a Maturidade Temos muito a pesquisar ainda sobre este tema!

A maturidade é dinâmica, permanente, abrangente e, sobretudo, é vivência.

a nossa Universidade aberta à Integração na Terceira Idade, UNAI, encontramos grande dificuldade em acertar o método que leve o aluno à satisfação interior e pela satisfação a maturidade; maturidade capaz de garantir uma realização perene do individuo na idade avançada.
É difícil para os mais novos falar de educação aos mais velhos, quando a pretensão é abrir caminhos para o futuro e ensinar a se educar.

O nosso educando é o primeiro educador, educador de si mesmo e, por isso, a ação de educar para a maturidade supõe uma pedagogia apropriada, individualizada e em continua adequação ao individuo disposto a se educar.

Os professores devem se habilitar na arte de acompanhar o idoso Aluno na busca da maturidade, dosando para ele os conteúdos da disciplina conforme a medida suposta e determinada pelo próprio aluno.

É importante por em comum o que se pensa sobre esta pedagogia para melhorar esta técnica de educar; todos serão vitoriosos a escola, o professor e o aluno.

Como é difícil ajudar quem está envelhecendo quando o declínio físico parece dificultar a ação de educar porque os interesses e as necessidades mudam com o mudar da idade; mas não podemos desistir de incentivar a busca de mais vida com qualidade, mostrando que é possível, a qualquer idade, viver mais e melhor.