Histórico Unai

Direção: Juraci Fernandes de Almeida Coordenação: Alfredo Morlini ( Padre Vicente )
Direção: Juraci Fernandes de Almeida Coordenação: Alfredo Morlini ( Padre Vicente )

A Universidade Aberta a Integração-UNAI, foi criada em 1997, iniciou sua atividade no 1o semestre do mesmo ano, e desde então, segue a proposta de possibilitar a renovação e a atualização do conhecimento, além de integrar grupos de faixas etárias diferenciadas, para a produção e participação cultural.

“O projeto busca a qualidade de vida, numa higiene de pensamento qualitativo, com uma mentalidade otimista e uma melhor visão do mundo, não se pensa só em lazer”.

2 Organização

A UNAI conta com 3 módulos anuais fixos, divididos em A, B e C e varias oficinas complementares opcionais.

Funciona de Terça à Quinta, das 14:00 hrs às 17:00 hrs., durante os meses de fevereiro, março, abril, maio, junho, julho agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro.

É composta de um coordenador geral, uma diretora, um secretário, representantes de classe, corpo docente correspondente às necessidades e uma diretoria voluntária.

3 Justificativa do projeto e sua missão

Estamos participando de um momento onde a pessoa tem uma expectativa de vida acima de 74 anos, o Brasil não é mais um país jovem. Somos um país de meia-idade e precisamos aprender a lidar com essa nova realidade.

Precisamos do comprometimento dos segmentos da sociedade para nos adaptarmos a estas mudanças.

Segundo estimativa baseada nas informações da fundação SEADE (Sistema Estadual de Análise dos Dados), A metodologia adotada para projetar a população contemplou as tendências e transformações ocorridas e esperadas para os componentes demográficos responsáveis pelo crescimento populacional: fecundidade, mortalidade e migração, partindo da população censitária de 2010 e tendo como horizonte o ano de 2050. A população do Estado começará, de forma inédita, a encolher. A taxa de crescimento populacional – de 0,87% ao ano entre 2010 e 2015 – sofrerá redução progressiva até se tornar negativa. Assim, entre 2040 e 2050, a população do Estado perderá mais de 400 mil pessoas, totalizando 47,2 milhões ao final do período. A análise do comportamento das faixas etárias mostra pontos de inflexão decisivos nesse processo. A partir de 2027, o grupo dos maiores de 60 anos superará o de crianças e adolescentes com menos de 15 anos. O contingente de maior idade crescerá em ritmo mais intenso, de modo que sua participação mais que dobrará em 2050 na comparação com 2010, ou seja, de 11,6% da população para 29,8%. O grupo de menores de 15 anos, por sua vez, terá sua participação reduzida de 21,5% para 14,0%.Em números absolutos, a população com mais de 60 anos triplicará em 2050, chegando a mais de 14 milhões de pessoas. O grupo de maiores de 100 anos, que era de apenas 3.231 pessoas em 2010, passará a 35.072 em 2050, ou seja, será multiplicado por dez – Em contrapartida, o grupo com menos de 15 anos terá uma redução de mais de 2,2 milhões de pessoas nesse período. As demandas por políticas públicas de uma sociedade que envelhece rapidamente são bastante distintas das atuais. Haverá forte demanda de serviços ao idoso, acompanhada de menor pressão para as demandas relacionadas à infância e à adolescência, o que mudará o foco das políticas de saúde, educação e seguridade social. Iniciativas voltadas à população com mais de 60 anos serão cada vez mais importantes no âmbito das políticas públicas.Considerando ainda os dados da Fundação Seade, os gráficos 1 e 2 das piramides etárias,projetados para os anos 2000 e 2050 confirmam com essa análise a hipótese adotada que considera uma mudança do perfil demográfico, com nivelamento da população nas varias faixas etárias e uma tendencia de envelhecimento da população, e expectativa de vida acima dos 74 anos, indicando uma mudança do perfil demográfico,que antes se caracterizava por uma predominância de indivíduos jovens”.